Buenas Gauchada! o vídeo do último episódio que foi ao ar no "Coisas do Sul", infelizmemnte, não ficou lá essas coisas...mas a culpa foi nossa, já que não contamos com a ajuda de nosso Padroeiro São Pedro, que bem na hora do programa resolveu mandar uma "manga d'agua que se transformou em aguaceiro", como diriam Cesar Oliveira e Rogério Melo. Mas não há de ser nada. O Rogério Bastos já nos mandou "os bastidores" do próximo episódio e já está rodando na TV Glaucus. Tão logo o capítulo sobre a Proclamação da República Rio-grandense esteja disponível, colocaremos pra rodar. Por enquanto, dêem uma olhada no texto do companheiro Savaris, porque este não falha nunca! Até!!!
O GRITO DE LIBERDADE: PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA RIO-GRANDENSE
Quase um ano depois de iniciada a revolta dos farroupilhas, encontrava-se Antonio de Souza Netto nos Campos do Seival quando foi atacado por Silva Tavares que retornava de um auto-exílio no Uruguai. Depois da batalha, travada no dia 10 de setembro, Netto reuniu seus oficiais, nos Campos dos Menezes e, num ato de coragem e determinação, proclamou a República Rio-grandense. O 11 de setembro de 1836 marca o nascimento de uma nova nação.
A Câmara de Vereadores de Jaguarão foi a primeira a apoiar o ato de independência.
Em seguida os farroupilhas definiram a primeira Capital, Piratini foi a vila escolhida, por se encontrar localizada num ponto estratégico. Como símbolo da nova nação foi apresentada o Pavilhão Tricolor, que manteve as cores brasileiras, verde e amarelo, mas introduziu entre elas o vermelho representativo do espírito republicano e federalista.
Procedida a eleição para a presidência da República Rio-grandense, foi escolhido Presidente Bento Gonçalves da Silva e para Vice-presidentes Paulo Antonio da Fonseca, Coronel Jose Mariano de Matos, Coronel Domingos Jose de Almeida e Ignácio Jose d’Oliveira Gomes.
Fonte: Manoelito Savaris
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